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quinta-feira, 3 de março de 2011

Expandindo horizonte nos ônibus coletivos

Exato: eu não acho que as horas dentro de um ônibus são só stress e calor. 



Eu considero os momentos no ônibus como inspiradores e, muitas vezes, divertidos.

Tem aquelas vezes em que cenas hilárias ocorrem e te livram do seu mundinho por alguns instantes, e a isso eu chamo de "Papos Coletivos" - tenho vários na memória e acho que ainda reservarei um tempo para contar sobre eles.

Mas tem também os momentos seus. Coisa que a maioria dos transportes não possibilita, se você for o condutor. No carro, na bicicleta ou na moto você não pode (ou pelo menos não deve) sacar seu caderninho e anotar as contas a pagar, os compromissos que você tem ou as ideias soltas que surgiram. E esse quesito é muito importante. Afinal, uma ideiazinha que seja, se você a anota, automaticamente lembra dela, e depois pode dar continuidade. Acaba se tornando um exercício.

Ano passado, eu andava com umas ideias socio-ambientais no pensamento. Subi num ônibus pra ir para a Unit em pleno horário de engarrafamento, 18h30. Já viu, né? Lógico que o ônibus demorou uma eternidade pra chegar, e, nesse meio termo, eu escrevi todo o projeto de responsabilidade Socioambiental que seria indicado como atividade de Comunicação Integrada no dia seguinte.

Então foi fácil. Quando Henriette explicou a atividade, eu já tinha a empresa escolhida, tudo tudo, e, a partir daí, tanto eu quanto Patrick, Bruna Luh, Daniel Moura, Tayara e Carol Machado só precisamos fazer os ajustes.

Nada mais merecido que receber um dez. Foi uma realização, e um bom presente para a ideia que surgiu no ônibus apertado.

sábado, 30 de outubro de 2010

Texto de apresentação

Já se pegou mudando de direção sem nem saber direito por que?

É que o script da vida nem sempre é retilíneo.

Não importa o quanto eu tenha lido, estudado, escutado, assistido e sido aconselhada, tomei por vezes os mesmos caminhos, e outras bem o oposto, porque a experiência tinha que sair de mim.

Mil vezes o acaso, um simples passo ou retrocesso levaram minha vida a caminhos diferentes, e, mesmo ela tendo um trilho central, subiu morros e ladeiras, desviou dos perigos, pegou atalhos…

A fascinação por um piano aparentemente abandonado me levou a conhecer pessoas como Rosângela, Val e tantas outras, um dia de agradecimento a Deus me fez conhecer novos lugares, como a
a pequena e aconchegante capela da Unit, uma viagem inesperada ao Rock Sertão me fez conhecer Ícaro e ouvir dele uma recomendação que me levou ao CAM (Centro de Aprendizagem Musical), onde conheci Ivan, professor de violão e baixista da banda Kararoots, a mesma pessoa que me convidou para ser backing vocal com eles, e, a partir daí, conheci meus companheiros maravilhosos da Kararoots, som que faz tão bem à minha alma. A Escola de Música me trouxe também colegas, amigos e pequenos e apaixonantes alunos, dos quais sinto falta até hoje.
  

Outra vez, fui assistir à peça da qual Inês, minha grande amiga, fazia parte, com outro dos meus melhores amigos na cidade, Ton, que me apresentou a um antigo colega que tocava, e achou interessante apresentar-nos. Um ano depois esse mesmo amigo me chamou para um estágio, onde conheci tantas outras pessoas interessantes e aprendi coisas valiosas, especialmente Ize, figura que eu adoro.


E não estava no roteiro.


Bem vindos ao meu blog