quinta-feira, 3 de maio de 2012

Quando a gente percebe que não é um super herói

Eu já fiz milhares de coisas ao mesmo tempo. Desde criança até semana passaad. Percebi que não sou onipresente. Aceitei o que minha mãe já me advertiu há tempos: "Você não tem superpoderes, Lu. Você quer estar em tudo.""

O ruim é que nunca me desfiz das atividades porque sabia como me faziam bem, como eram irresistíveis. Mas aí, semana pasada, ficou claro pra mim que a banda está mesmo num momento-chave, mas minha vida publicitária também, então tive que escolher. E fiquei com a Redação. Deixei de lado todo o resto: o curta, o convite pra uma nova banda, o projeto ambiental, a Coutto Orchestra, que me ensinou muito nesses oito meses. Até o curso de desenho semanal eu só vou dar continuidade porque faltam duas aulas para acabar. Ficam apenas: o blog, a Jukebox e a publicidade.

Nunca estive tão livre. Nem tão leve. E descobri que também dá para respirar assim. E como! Menos preocupações em me deslocar de um canto para outro, mais cabeça fresca para trabalhar.

Vamos ver como me saio =)

Um comentário:

  1. Complicado largar as coisas assim né. Mas é aquela, querer abraçar tudo sem ter braços pra isso...na faculdade tive épocas de me envolver com um monte de coisa depois vi que teria que cortar algumas. "Cada renuncia uma escolha, cada escolha uma renuncia". Boa sorte e sucesso aí

    ResponderExcluir