Siri |
A chuvinha está caindo tão calma…sei que vou sentir saudade de agora, de ontem, quando toda a desorganização possível foi resolvida. Vão passar esses dias onde tudo é tentativa, e a coisa vai começar a ficar séria, virar coisa de gente grande. Haverá prazos, também, e com certeza serão mais rígidos.
Inês |
Mal passou e eu já sinto saudade, já acho distante, mas fico admirada e eufórica pelas coisas que a fé e persistência de um grupo podem construir.
Netto |
Para participar da seleção de roteiros para o projeto Unit 72 horas, eu, Patrick, Ton, Max e Neto armamos um piquenique no jardim em frente ao prédio da reitoria da universidade para descrever as cenas no documento que seria entregue. Correndo contra o tempo, vi o quanto cada um está ali por um motivo, realmente, e o quanto agimos bem em conjunto.
Ton |
Ton fazia as ligações necessárias e descobria onde estavam as pessoaspara corrermos, até descobrir que não havia mais nada aberto para imprimir nossas folhas. Pk continuou a escrever, enquanto eu subi a reitoria feito louca, procurando por uma sala que ainda não estivesse fechada e escura. Já eram 21:50, então perguntei a Edmilson, porteiro e meu amigo, onde ainda havia alguém. “A sala 17, de dona Valdira” . Não poderia haver opção melhor. Dona Valdira é um anjo, sempre o foi pra mim, prestativa, atenciosa, um amor de pessoa.
Pedi que não desligasse a impressora ainda, então fui buscar o pen drive. Seis loucos correndo pelos corredores vazios.
Chegando ao bloco D, local de entrega, tudo escuro.
Fim, era isso.
Patrick |
Ou não.
Luma |
Eu disse: “Pk, a gente deixa tudo, a gente entrega. Mesmo que eles não estejam aí, a gente deixa por baixo da porta, com um aviso.Vamos?”
Ele: “Vamos”.
Maxwell |
O melhor é que as coisas só acontecem quando as pessoas acreditam nelas. Subimos correndo até o quarto andar, onde Max, alma de produtor, arranjou um cartaz, pegou durex do fundo, arranjou piloto, cola…e fizemos uma intervenção na porta, o documento por baixo. Ele foi entregue no prazo, no dia certinho. Levamos bronca do rapaz da limpeza porque ele tinha que fechar o bloco, mas valeu a pena.
Michelle |
Agora é cruzar os dedos.
Nossas histórias não dariam um livro, encheriam uma biblioteca inteira. Orgulho danado, felicidade inarrável. Te amo, Luma.
ResponderExcluirFaltou a foto de dona Valdira! A foto de Edimilson que tomou carão pq ainda tinha estudante dentro da reitoria aquela hora. E as fotos de cabeça para baixo do chefe de vigilância (que ficou seguindo Eu e Neto, e deu o carão em Edmilson) e do carinha que queria propina para não chamar o vigia..
ResponderExcluirkkkkkkkk realmente.
ResponderExcluirDona Valdira e Edimilson merecem uma coluna especial só para eles!
E o melhor de tudo é que valeu a pena: a gente passou!